Diana
A varanda da mansão Eclipse tinha vista para um campo coberto de névoa, e o vento frio da manhã acariciava meu rosto como um lembrete de que o mundo ainda não estava a meus pés, mas logo estaria.
Cada misero detalhe do meu plano estava correndo perfeitamente. Cada peça se encaixando, e mesmo com os contratempos, eu podia ver que tudo, no final, seria meu.
Alisei a barriga, já arredondada sob o vestido negro justo. O bebê chutou, como se pressentisse meus pensamentos. Sorri, satisfeita.
“Ele será forte,” murmurei. “E será nosso trunfo. A garantia de que nada nem ninguém poderá nos to