Nuria
O cheiro de café recém-passado preenchia o ar quando me sentei à mesa do café da manhã. Os criados arrumavam as últimas bandejas e, por um instante, tudo parecia tranquilo... o que, naquela casa, já era quase um milagre.
Mas bastou Jenna entrar na sala para esse equilíbrio delicado ruir.
Ela surgiu esbaforida, cabelo preso de qualquer jeito, o rosto vermelho, de vergonha ou calor, não sabia dizer. Evitou meus olhos com a sutileza de uma pedra caindo numa lagoa.
Arqueei uma sobrancelha.
“Bom dia pra você também, querida,” murmurei, pegando minha