Stefanos
O corpo dela nos meus braços era a única coisa que ainda fazia sentido.
Nuria estava ali.
Respirando.
Viva.
Minha.
E eu precisava sentir isso da única forma que sabia: tomando o que era meu. Reafirmando o que a dor tentou destruir.
Meus dedos deslizaram pela cintura dela, subindo pelas costas com força contida, puxando-a ainda mais contra mim.
Ela não resistiu.
Ela nunca resistiu a mim.