Protetor.
Julio César entre a dor que sentia pela morte do tio, sentia muita pena ao conhecer a história da pobre moça, a vida certamente havia sido injusta perante a moçoila, que apesar de tão nova já se calejava em sofrimento.
No dia seguinte, Aurora apegava-se na esperança de que seu protetor retorna-se naquela noite a fim de salvá-la novamente.
O rapaz, em meio aos estudos, mal conseguia se concentrar neles, pensava na pobre moça, em como a vida lhe tinha sido injusta, e a desamparado, sem pai, nem mãe, sem ninguém que a pudesse socorrer.
Mais tarde, já à noite, Aurora esperava ansiosa a chegada de seu protetor. Quando o viu chegar pela porta, sentiu um forte alivio no coração. Ele aproximou-se da moça:
- Boa noite Aurora!
- Boa noite, senhor. Não sabe, o quanto ansiava por velo.
- Aquele homem continua importunando-a?
- Sim, e muito.
- É melhor então, que subamos a sua alcova, antes mesmo que ele nos veja.
- Tendes razão. Vamos.
Aurora e Julio César subiram para a alcova:
- Sou