Maldade sem limites.
Celina, assim que soube do grande milagre, almejou ir ver a irmã e o sobrinho que nascera.
Rosana sem perder a chance de atormentar a nora, argumentou com o filho:
- Meu filho, sei que é da vontade de Celina, visitar a irmã, mais meu filho vós haveis de convir comigo que isso só o atrapalharia no momento, já que está para negociar a venda das safras de café ainda por esses dias. Não pode deixar a fazenda às moscas, e ir satisfazer um mero capricho de sua esposa.
- Minha mãe, Celina tem a mais absoluta razão em querer ver a irmã, afinal por pouco que Marina não deixou esse mundo.
- Então meu filho, acho que deve deixar sua esposa viajar sozinha, já que ela é incapaz de compreender a situação na qual vive.
- Se assim for da vontade de Celina...
- Não, minha sogra, se é para ir sem o senhor meu marido, prefiro não ir, e esperar o dia em que ele possa estar comigo.
Rosana se enfureceu, pois tinha a intenção de afastar Celina de Diogo, para que assim pudesse despertar nele desconfia