Eu fiquei muito aflita ao saber que Lucas não estava em casa, mas tinha esperança de que ele seria pego e preso, preso para sempre, se é que isso era possível. Ah, só queria que ele me deixasse em paz.
- Bom, eu vou nessa. Vou convocar minha equipe, a brigada militar das cidades vizinhas, se preciso eu chamo até o FBI, mas solto esse desgraçado não fica. - Falou papai com sangue nos olhos.
Ele retornou para o quarto das meninas, se despediu delas e em seguida se despediu também de mim e do Connor.
- Tchau, meu amor. - Deu um beijo em minha testa e eu o abracei.
- Cuida bem dela. - Papai falou para Connor.
- Tenha certeza que eu cuidarei.
Papai foi embora e eu abracei o meu menino com medo do que poderia acontecer. Ele me envolveu em seu abraço me passando confiança e conforto, mas o medo era inevitável, eu sentia como se Lucas fosse aparecer