No dia seguinte...
Fogueira
O carro passou por cima da mangueira que estava esparramada no gramado da frente da casa dos Vilela, antes de estacionar.
— Alguém chegou. — Fogueira disse para o pai. Ele estava em seu escritório, entretido com uma pilha de papéis.
Enquanto Fogueira foi do escritório do seu pai até a sala, foi possível escutar o som da porta do carro bater com força. A visita se encaminhou até a casa.
Fogueira olhou pelo olho mágico que havia na porta antes de abri-la. Era possível ver um semblante de um homem alto, de terno, do outro lado.
A campainha tocou neste ínterim.
— Pois não. — Fogueira disse ao a