A PRIMEIRA NOITE SOB O CÉU DO TEXAS

Após o jantar, o silêncio da fazenda parecia diferente, quase mágico. — Não era vazio — era como um abraço acolhedor, como se o mundo inteiro respirasse em harmonia. O som dos grilos lá fora se misturava ao suave farfalhar das folhas das árvores, criando uma melodia suave que envolvia a noite.

— Gemima caminhava ao lado de Jano, e seus passos ecoavam suavemente no corredor de madeira encerada, cada passo ecoando como um sussurro do passado que se entrelaça ao presente.

—A luz amarelada dos abajures projetava sombras quentes nas paredes, dando vida a formas dançantes que pareciam contar suas próprias histórias.

—O ar, impregnado com o perfume distante de lavanda e a umidade sutil da chuva que caíra mais cedo, envolvia-os como um véu, trazendo à memória lembranças da infância e da segurança de um lar.

—No topo da escada, Jano parou e olhou para Gemima, seus olhos, encontrando os dela com uma intensidade suave e penet