POV: AVRIL
Assim que chegamos, os seguranças desceram primeiro, com a postura sempre vigilante. Eles se espalharam ao redor do perímetro, inspecionando cada detalhe antes de se posicionarem ao lado da minha porta. Quando um deles a abriu, fiz uma última respiração profunda antes de sair.
Meu pai estava na entrada, os braços cruzados firmemente sobre o peito, e o cenho franzido, uma expressão que conhecia muito bem. Ele não estava de bom humor. Sua postura rígida e o olhar descontente já denunciavam isso.
— Precisa mesmo de tudo isso? — reclamou ele, com uma pontada de sarcasmo na voz, apontando para os seguranças ao redor. — Não acha que seu namorado está exagerando? Eu não preciso de uma babá!
— Concordo, papai — disse, tentando suavizar seu mau humor com um sorriso, enquanto me i