A ENCHENTE

A ENCHENTE

         Quando ainda menino ouvia muitas histórias, era uma diversidade de contadores, cada um queria em suas misteriosas versões dar veracidade a sua narrativa e prender o ouvinte atento.

        Neste início de noite me ajuntei aos viajantes debaixo da grande braúna só para ouvir uma destas estórias ou história dependendo de quem conte.

        Nesta noite em especial fomos contemplados com uma das histórias do Velho. Quando ele contava suas histórias usando sua voz grave para dar mais vida a narrativa, gesticulava para dar braços e pernas para seus personagens, sempre nos prendiam deixando nossos pensamentos encucados. O Velho sempre sorrindo narrava sua história que convencia qualquer um.

    - Me

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