Christian ignorou o olhar aflito de Amanda. Ele olhou diretamente para Armando.
- Eu quero falar com você. A sós.- Eu não acho que seja uma boa ideia, Christian. Meu pai está cansado da viagem e...
- Não. - Christian não cedeu. - Ele parece ótimo. Eu quero resolver isso aqui e agora.
Armando, de má vontade, concordou. O vagabundo tem coragem.
- Está bem. Eu preciso esticar as pernas. Vamos dar uma caminhada na praia.Armando foi na frente. Amanda segurou Christian pelo braço.
- Por favor, tenha calma. Meu pai é como uma cebola. Você tem que tirar camada por camada.Christian deu um selinho molhado em Amanda.
- Eu vou usar uma faca.Com o horário de verão, sete horas da noite ainda é dia. Armando contemplou o pôr do sol no horizonte alaranjado. Ele tirou os sapatos e as meias e pisou na areia branca ainda quente do fim de tarde.
Armando chegou a fecha