Ângelo se dirigiu rapidamente para o cemitério florestal.
Durante o jantar, um comentário casual de Francine o alertou. O cemitério era isolado, com um terreno complexo e cheio de névoa venenosa.
Ele estava preocupado que Íris, assim como aquele grupo de aventureiros da internet, pudesse ter se perdido na floresta do cemitério.
Embora a possibilidade fosse mínima, menos de um por cento, ele precisava fazer uma busca pessoal para se tranquilizar!
O carro deslizava na escuridão, os faróis iluminando o caminho à frente.
Ângelo controlava o volante com firmeza, os olhos atentos observando ao redor, enquanto chamava pelo nome de Íris.
- Íris!
À noite, o cemitério silencioso e frio era desolado, e o som inesperado tinha uma penetração especial, assustando os pássaros e ecoando ao longe.
Logo, ele dirigiu até o local onde se separou de Íris durante o dia e então saiu do carro.
- Íris, onde você está? Me responda!
Ângelo chamou com uma voz ainda mais alta, até sua garganta ficar rouca. Infe