- Ah! Quem é tão cego assim? - Francine esfregou a testa dolorida depois de levar a trombada e começou a xingar furiosamente. Ao perceber que era Íris, ela ficou ainda mais furiosa. - Como essa azarada pode estar aqui? Eu sabia que se envolvesse com você, meu querido Anjo não teria boas notícias!
Íris olhou para Francine com desdém, mantendo uma postura calma e educada ao dizer:
- Sinto muito. Por favor, aguente mais uns vinte dias, está bem?
- O que você quer dizer com isso? - Francine ergueu o queixo com arrogância, com um tom de desprezo. - Não acredito que, em uns vinte dias, você possa ir para o inferno.
- Não tenho habilidades para ir para o inferno... - Íris continuou com um sorriso frio e indiferente. - Mas em vinte e poucos dias, vou ter o meu divórcio finalizado. Quando chegar este dia, mesmo que seu filho se ajoelhe e implore, nunca mais irei colocar os pés na casa dos Dellamonica. Naturalmente, não vou ser mais um incômodo para os seus olhos.
- Você... Você...
Francine olho