Afonso e Melissa tomaram o café da manhã enquanto falava dos planos e projetos para o futuro. Ela dizia o quanto era importante que Afonso a apoiasse nos seus projetos de formar em medicina, ele a prometera que ajudaria a ingressar em Havard e ela estava radiante com a ajuda que recebera dele.
Ambos estavam em pura sintonia, o amor pairava no ar, era possível sentir a cumplicidade dos dois, parecia que eles se conheciam a tempos, quem os vissem diria que foram feitos um para o outro, Mel exalava um brilho radiante e Afonso nunca esteve tão feliz em toda sua vida.
Depois de terminado o café da manhã, os dois se dirigiram a um escritório que ficava num cantinho ao lado da sala, o espaço era pequeno nem se comparava ao escritório da mansão, tinha alguns livros empoeirados, uma escrivaninha bem antiga, uma luminária do século passado e um baú que media 40 centímetros aproximadamente.
Afonso pegou o baú, o colocou na mesa e o abriu pegando algumas cartas e as entregando a Mel.
Mel pegou