Lira chegou atrapalhando toda a minha ação que era se desfazer de toda e qualquer lembrança da Clise, estou muito magoado e por um momento pensei em fugir para um lugar bem distante onde ninguém saiba que fui passado para trás.
Mas quando Lira fala para mim que a prioridade nesse momento é Nina quando penso na possibilidade de alguém retirar Nina de mim o sentimento é horrível, e Lira tenta me confortar me levou até o quarto ver minha filha, sim, Nina é a minha filha e ao abraça-lá digo.
— Te amo, Nina, muito, muito, minha filha. — falo chorando.
Pela primeira vez falo eu te amo para Nina, choro e não quero desgrudar dela.
— Também te amo papai, eu sou muito forte. — Nina fala.
— Nos iremos vencer juntos eu, você e Lira. — Falo.
Nina me abraça e pede para que eu e Lira nos beijamos, nos olhamos e Lira enxuga as minhas lágrimas, ela me dá um beijo na bochecha.
Fico brincando com Nina, enquanto Lira sai com Nalva, e como a pureza de uma criança me faz sorrir, mas sei que ainda tenho inú