173. Entre Carícias e Tragédias
Brenda
Um mês depois
Durmo profundamente quando sinto os primeiros raios de sol entrarem no quarto. Abro os olhos e, ao virar o rosto, vejo Greg ainda dormindo. Ele está usando apenas uma cueca e respira tranquilo, com o rosto relaxado.
“Nossa, como ele consegue ser lindo até dormindo?” — penso, enquanto começo a acariciar seu peitoral. Chamo-o de forma manhosa, com a voz carregada de desejo.
— Amor...
— Hmm... — resmunga Gregório, ainda sonolento.
— Estou com saudades... — sussurro, beijando seu peitoral.
— Eu também, minha vida. Mas não acho certo fazermos nada agora. Você está prestes a dar à luz, e muito esforço pode não ser bom para vocês dois. — responde, ainda com os olhos fechados, acariciando meu rosto, que repousa sobre seu peito.
— Desde quando fazer amor faz mal à saúde? — pergunto, olhando nos olhos dele.
— Desde quando a mulher está com nove meses de gestação e pode ir para a maternidade a qualquer momento. — diz, em tom sério.
— Aff... Gregório! Você já foi muito mais l