Hector me encosta em uma parede erguendo e segurando meus pulsos no alto da minha cabeça, tento evitar sua presença terrível, mas é impossível, ele é tóxico.
— Olha pra mim! Porra!
Ele aperta meu braço por não obedecê-lo pessoalmente, faço sem escolhas.
— P-por q-quê? — ssusuro.
— Não vê que você causa tudo isso?
Não consigo dizer nada, meu choro diz por mim. Ele gruda nossos corpos inalando-me, puxando meus cabelos. Com seus lábios grudados aos meus o demônio declara tão rude:
— Eu não quero você olhando para outro homem! Eu quero você há centímetros de distância de qualquer outro, além de mim! É minha, e o que é meu, é m