Hector Weyne
Meu pau já estava duro de novo quando ela se afastou. Não admito essa atitude de puta mimada.
— Sabrina volta aqui agora! Você quer mesmo que eu vá aí te dar uma lição cacete?!
Levanto-me escutando apenas um choro distante, visto minhas calças e vejo meu celular vibrando na mesa de vidro com o cinzeiro.
Pego o smartphone e atendo a terceira chamada me sentando novamente, relaxando e pegando mais um charuto. Não controlo vícios.
— Caleb.
— Você estás em Portugal? — aquela voz puxada e seca cheia de sotaque.
— Eu falei que queria passar as informações pessoalmente amanhã.
O meu querido cunhado gargalha com a voz cheia de ironia.
— Sei que tu es