Parte II
— Caleb... — choraminguei, implorando para me dar logo o que meu corpo ansiava.

— Sim, meu amor? — o filho da puta ainda era cínico.

— Me dá logo o que... — ele mordeu de leve o bico enrijecido, me fazendo puxar seus cabelos e gritar de prazer. — Pa-para com... — Tentei respirar fundo, sem muito sucesso. — co-com isso... — com muito sacrifício consegui terminar a frase.

— Eu amo... — ele passou a barba entre as minhas coxas. Me fazendo morder o dorso da mão e inclinar meu quadril em direção a ele. — ...quando você quase implorar por mais! — ele riu, o tom da sua risada gostosa me fez rir também.

— Filho da puta... — soltei entre o riso, o fazendo rir mais. — Para com...

Não deu nem tempo de terminar a frase, sua língua encostou no meu ponto mais sensível, me fazendo levantar o quadril e as costas do chão, em direção a sua boca. Eu puxava seus cabelos com força, enquanto soltava um gemido atrás do outro. Sua respiração acelerada e quente, tão perto do meu clitóris, me causava um arr
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