Capítulo XXI

Acordei na cama e sabia que ele havia me levado. Já era noite, o quarto era iluminado pela luz da lua. Estávamos com as pernas entrelaçadas, era difícil saber onde começava as dele e onde acabavam as minhas. Estava com o braço embaixo do meu pescoço e outro repousado em minha cintura. Estava com a cabeça e o braço pousado em seu peito. Comecei a deslizar os dedos pelo seu abdômen, desde o elástico da cueca até quase o pescoço, deslizava gentilmente a ponta dos dedos por cada centímetro, sentindo-o se arrepiar por baixo do meu toque, me fazendo sorrir. Seu abdômen se contraiu e sua respiração ofegou, seus braços me apertaram.

— Desse jeito alguém vai acordar... — Falou ainda de olhos fechados e com um sorriso tranquilo.

— Não é uma má ideia. — Beijei seu peitoral e continuei as caricias.

— Maria Eduarda... Você não cansa? — seus olhos encontraram os meus.

Ah aqueles olhos verdes... Thomas era conjunto dá mais bela
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