Do outro lado da cidade de Tessália, John a cada minuto, segundo e horas que se passavam, ele ficava cada vez mais apreensivo. A carga ainda não fora encontrada.
Seu celular toca insistentemente. É Petroiev Partrioski. Ele pragueja.
- Merda. E agora o que eu faço.
“Pensa John, pensa...”
A ligação não é atendida. O celular para de tocar. Uma mensagem é recebida. É anônima.
- Sumiu a carga, quero meu dinheiro de volta e um dedo seu. Petro.
Mãos levadas aos cabelos, passos dados de um lado a outro. John está nervoso. Não sabe o que fazer.
A porta é aberta bruscamente. É ela quem adentra em seu escritório. Ele a observa com uma certa fúria.
- O que quer aqui Priscila?
- Quero saber o que descobriu do que te pedi. – Sentando-se na cadeira frente a