Alessio Vecchio.
— O que vai fazer comigo!? Melhor me soltar! Não sabem quem eu sou!?
Apenas observei o homem diante de mim com frieza, sua expressão misturando desafio e desespero. Saulo, já havia marcado o seu corpo com alguns machucados. Sua ousadia era realmente insolente. Mas eu estava determinado a quebrá-lo.
Andei com calma, deixando minha aura de poder dominar o ambiente, e me dirigi à mesa de ferramentas, onde uma variedade de instrumentos de tortura aguardava minha escolha. Meus dedos deslizaram sobre os objetos, até que finalmente parei em uma corrente robusta e pesada.
Um sorriso malicioso curvou meus lábios ao sentir o peso sólido e frio do metal em minhas mãos. Mas eu não pretendia usá-lo assim. Com passos calculados, alcancei um spray inflamável e um isqueiro, meus movimentos transmitindo uma aura de ameaça palpável.
A corrente brilhava à luz fraca do porão, suas sombras distorcidas dançando ao redor, como se ansiassem pelo terror que estava por vir. Com um gesto rápido