Capítulo Dois
A revelação de que Oregon era meu pai ainda ressoava como um trovão em minha mente, ecoando em cada canto do meu ser. Eu, filho de Corigan Argento e herdeiro do trono de Eutanásia, tinha um destino que agora parecia mais sombrio do que nunca. Meu pai, o rei demônio, que havia trazido dor e destruição para tantos, e que agora queria me destruir por eu ser mais forte do que ele. Como poderia um homem como ele ser responsável por minha existência?
Mas não havia tempo para me perder em perguntas sem respostas. Não importava quem Oregon fosse ou o que ele tivesse feito. O que realmente importava era o que eu faria a partir de agora. Como o primogênito e único filho de Corigan, eu carregava a responsabilidade de proteger meu povo, de garantir que Eutanásia fosse restaurada e que os erros do passado não se repetissem.
Oregon tinha uma filha, Odila, e a visão de seu reinado no submundo já estava sendo moldada por ela. Ele talvez tivesse escolhido uma herdeira para o submundo, ma