13. Culpado, eu.

Patrick abriu os olhos com os primeiros raios de sol entrando pela janela, suas pálpebras estavam pesadas e seu corpo doía, porém, quando percebeu que Alexa havia adormecido sentada ao seu lado com a cabeça apoiada na cama, ele sorriu.

"Ela passou provavelmente a noite me vigiando. Isso significa que ela não é completamente indiferente a mim. Pelo menos, eu sou tolerável. Vou fingir que estou dormindo para vigiá-la."

"Ela é muito bonita quando está serena, transmite tranquilidade e doçura."

— Hum—, disse Alexa enquanto tentava se sentar com uma dor aguda nas costas e, por reflexo, levou a mão à testa de Patrick para verificar.

"Graças a Deus, a febre passou."

— Alexa?

— Acho que te acordei, desculpe.

— De jeito nenhum, sou eu quem deveria me desculpar por fazer você pernoitar todo acordado devido às minhas brincadeiras de criança. Obrigada por cuidar de mim.

— Não, obrigado. Vou lhe cobrar um valor extra por ser enfermeiro.

— Então, se for esse o caso, você deveria satisfazer completa
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