Ártemis

Meses se passaram dentro daquela escura cela. Ártemis se mantia forte e resistente aos cortes feitos em seu corpo, às chicotadas que levava, até mesmo no rosto e até mesmo as agressões que perpetuavam sob seu corpo.

Deixaram-na totalmente despida, só com uma tocha para aquecer suas noites e sua mente para escapar da realidade daquela torre. Não sabia ao certo se conseguiria sair dali. A torre prisão não possuía portas nas celas, dando liberdade para que seus presos tentassem fugir. Aqueles que ousavam tentar, morriam sempre, caindo em alguma vala profunda, estatelando-se ao chão numa queda de trezentos metros.

Possuía um sagredo por trás daquela torre, o qual só o conselho sabia, isto incluía Ártemis e sua família, que antes pertenciam. Por esse motivo nem ela e nem seu irmão tentavam a sorte com a torre-prisão.

–Cheguei minha pequena Ártemis!—brincava Sandor, apalpando seus seios. Era um sujeito nojento, baixo e corcunda, com uma das orelhas cortadas pela metade
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