Vilma estava ali, frágil, seu corpo bloqueando o caminho, com os braços abertos que logo caíram, sem forças. Em seguida, ela despencou como se sua alma tivesse deixado o corpo, caindo lentamente no chão.
Charles e Breno ficaram paralisados de choque.
Olívia segurou Vilma em seus braços e sentiu algo quente e úmido na palma da mão. Tremendo, levantou-a e viu sangue, e, no mesmo instante, as lágrimas começaram a escorrer por seu rosto.
— Vilma! Você...
— Srta. Olívia... Me escute... — A voz de Vilma era fraca, seus lábios se moviam com dificuldade, e sua pele estava pálida como cera.
— Não fale! Não desperdice suas forças! Eu vou te levar ao hospital agora! — Olívia, chorando, tentou levantar o corpo de Vilma, mas estava exausta. Toda a energia que tinha havia sido gasta na luta anterior, e agora ela mal conseguia mover-se. — Eu vou estancar o sangue... Vou estancar o sangue!
Vilma balançou a cabeça lentamente.
— Não adianta... Não há mais tempo... Eu sei do segredo de Tânia... Tânia...