— Srta. Dalila! Por favor!
— Sra. Íris! Por favor!
— Sr. Osvaldo! Por favor!
As portas dos três carros se abriram ao mesmo tempo, e Dalila desceu junto com a mãe.
— Vovô!
Osvaldo, com os cabelos já grisalhos e envolto em um manto negro de luxo, desceu do carro com uma expressão austera, apoiado na bengala de cabeça de águia dourada, com a ajuda de Dalila.
— Sogro, devagar. — Íris apressou-se a ir até ele.
Osvaldo lançou um olhar frio para o portão da Vila dos Lagos e soltou um suspiro pesado.
— Da última vez que você veio propor o casamento, o Charles nem sequer apareceu?
Íris mordeu os lábios, envergonhada, e assentiu com a cabeça.
— Sim.
— Como você pode ser tão incompetente? — Osvaldo a repreendeu.
Dalila, em silêncio, torceu os lábios, mostrando também sua insatisfação com a mãe.
— Você conhece o caráter do Charles. Quando ele não quer fazer algo, nem mesmo o Sr. Felipe consegue convencê-lo. E aquela Tânia, sendo madrasta dele, não tem a menor influência. — Íris explicou em voz b