No quarto VIP do hospital, Diogo já estava deitado, vestindo o uniforme do paciente. Seu rosto, antes bonito e bem definido, agora estava pálido, sem qualquer traço de cor, e seus lábios estavam tão brancos quanto pétalas murchas, dando a ele uma aparência frágil e que despertava compaixão.
— Sr. Diogo, como o senhor pôde ser tão imprudente! — Cauã, seu secretário, estava ao lado da cama, ainda abalado pelo que havia acontecido. — O senhor tem ideia de que quase foi pisoteado por aquele cavalo? Se tivesse sido, poderia ter perdido a vida ali mesmo! Todos os seus planos, tudo o que o senhor sofreu em País F, teria sido em vão!
Diogo abriu lentamente os olhos puxados, com um leve sorriso no canto dos lábios.
— Cauã, pelo visto você está mesmo preocupado comigo, cuidando de mim.
Cauã ficou surpreso, e lágrimas começaram a brilhar em seus olhos.
— Sr. Diogo...
Ele estava ao lado de Diogo há oito anos, começando como um simples ajudante e agora ocupando o cargo de secretário. Embora sua p