Ele não faria nada que comprometesse sua dignidade por causa de uma mulher.
Observando as costas de Breno e Hebe, que pareciam um casal perfeito, e lembrando dos olhos vermelhos de Breno enquanto a disputava, Joaquim de repente percebeu algo. Com um sorriso malicioso nos lábios, ele murmurou:
- Se você pode ser o filho adotivo do Sr. Érico, por que eu não posso ser o genro do Sr. Érico?
...
Breno levou Hebe de volta ao seu quarto e fechou a porta com força.
- Ah... Estou... Tão... Tonta... - Hebe tombou no sofá, respirando com dificuldade.
Ela havia recuperado um pouco da sobriedade, mas a agitação fez o álcool voltar a subir à cabeça.
Breno estava cheio de raiva, mas ao vê-la desconfortável, sua irritação começou a se dissipar.
- Você nunca aguentou bem bebida, por que bebeu tanto? - Breno suspirou e balançou a cabeça, pegando um copo de água da mesa e se inclinando para entregá-lo a ela. - Srta. Hebe, beba um pouco de água.
- Não quero... Não quero beber... - Hebe se virou de lado,