- Como... É... Você? - Olívia ficou surpresa, com suas sardas no rosto e cabelo bagunçado, revelando uma doce e adorável expressão boba.
Diogo sorriu com os olhos, como duas belas luas crescentes:
- Eu não posso ser o seu encontro às cegas?
Os lábios de Olívia se apertaram, sem saber o que responder. No entanto, o sorriso suave nos olhos e nas sobrancelhas de Diogo dissipou a atmosfera constrangedora, fazendo com que Olívia sentisse que era apenas uma pequena brincadeira inofensiva.
- Posso me sentar? - Diogo perguntou cavalheirescamente.
- Por favor, sente-se. - Olívia respondeu com elegância.
O homem que veio encontrá-la hoje não era diferente do que ela conheceu naquele dia. Ele usava um terno sob medida com listras finas em um tom azul-marinho, usava óculos de armação dourada, parecendo educado e refinado.
- Srta. Olívia, você está muito adorável e com muita personalidade hoje. Mas, na minha presença, você não precisa se disfarçar, seja você mesma.
Olívia tossiu levemente, se sent