- Eu acho que não é necessário. - Bernardo disse friamente, arqueando as sobrancelhas. - Eu tenho certeza de que preciso viver bem. Ainda tenho que esperar para te visitar quando você estiver à beira da morte. Tenho certeza de que meus irmãos e irmãs estarão causando confusão em casa naquela época, então eles vão precisar de mim para lidar com calma.
- Seu moleque insolente! Espere até eu te pegar! - Érico ficou com raiva, gritando para o mordomo punir Bernardo, desejando poder tirar seus sapatos de couro e jogá-los no rosto sorridente de Bernardo!
Gilbert e Pietro tentaram acalmar a situação, enquanto Maia e Aurora tentavam apaziguar Érico, mas nada diminuía a raiva dele.
De repente, uma voz suave como água soou timidamente:
- Ah... A comida está pronta. Podemos jantar?
A multidão barulhenta ficou em silêncio, virando-se em uníssono.
Lá estava Glória, usando um avental e segurando uma espátula, sua pele delicada brilhando de óleo, olhando para todos com uma expressão confusa.
Érico nã