Nos últimos dias, foi a primeira vez que Samara esboçou um leve sorriso.
Agora que Samara estava acordada, Benjamin não poderia simplesmente deixá-la em paz. O homem, tomado pela urgência de vê-la, não se preocupou nem em tomar banho. Enquanto tirava as roupas, suas mãos deslizavam rapidamente e buscavam seus lábios, que ele tanto desejava, até finalmente deitá-la por completo na cama.
A delicada camisola de renda branca de Samara foi jogada no chão, amassada, enquanto suas pernas, levantadas pelos movimentos do homem, tremiam de leve. Na luz suave da lua, o quarto foi preenchido com a mistura de respirações ofegantes e gemidos sutis.
Os amantes, conectados em corpo e alma, se entregavam um ao outro.
Depois do ato de amor, ambos estavam exaustos demais para qualquer coisa. Nem banho tomaram. Cobertos de suor, eles se abraçaram e caíram no sono, sem o mínimo desconforto.
— Meu amor, me desculpa... Te faço esperar demais. — Benjamin murmurou, a culpa evidente em sua voz.
Por dentro, ele