“Porra, isso dói”, Emma grita em agonia, me fazendo sair do choque bem a tempo de ver o homem levantar sua pistola.
Eu me esforço para pegar a arma que deixei cair e atiro imediatamente. Ele cai no chão. Levanto-me e corro até Emma, que estava se contorcendo no chão.
Nem verifico se o homem estava vivo ou morto. Agora, isso não importava para mim. Não quando estou cheio de adrenalina e Emma está sangrando no chão.
"Estou morrendo, não estou?" Ela pergunta com lágrimas enchendo seus olhos.
Eu poderia ter dito a ela para parar de ser um bebê chorão, mas não o faço. Não quando foi ela quem me empurrou e levou uma bala que era para ser minha.
"Não, você não está", respondo enquanto a examino.
Ela havia levado um tiro no ombro e estava sangrando muito. Eu estava preocupada. Primeiro de tudo, ela poderia sangrar até a morte e, segundo, ainda estávamos em perigo. Alguém acabaria nos encontrando.
"Você está mentindo!" Ela sussurra quando coloco pressão na ferida. “Se não estou morrendo, entã