- Claro que não há problemas, Sr. Ademir. Seus amigos, certamente, são cavalheiros nobres e corajosos! - Guilherme começou com elogios, depois acenou com a mão. - Soltem-nos!
As correntes de ferro negro foram soltas uma a uma.
Todos pareciam estar sonhando, com rostos de incredulidade.
Pensaram que teriam que passar o resto de suas vidas na prisão negra, mas, inesperadamente, naquele dia puderam ver novamente a luz do dia.
Era realmente uma alegria caída do céu!
- Muito obrigado, líder da prisão!
O ancião magro e seu grupo se ajoelharam novamente.
- Não me agradeçam, agradeçam ao Sr. Ademir. - Guilherme era muito perspicaz.
- Muito obrigado, Sr. Ademir!
As pessoas batiam a cabeça no chão repetidamente, chorando de alegria.
Nesse momento, aos olhos deles, Ademir era como um salvador.
- Afinal, sou membro da Gangue do Arruaceiros, não posso deixar vocês sofrerem aqui. Vamos sair juntos. - Ademir sorriu levemente e caminhou com passos largos para fora da prisão.
Apesar do breve contato, e