Quando o equipamento farmacêutico de Ademir explodiu, todos olharam para ele ao mesmo tempo. Havia surpresa, espanto e até mesmo um certo prazer na desgraça alheia.
Especialmente Tristão e Heloísa, que, após um breve momento de choque, riram sem qualquer reserva.
- Explodiu mesmo? Eu achei que você fosse impressionante, mas no fim, é só isso?
Tristão não conseguiu evitar o sarcasmo.
Antes, como Ademir havia demonstrado certa capacidade, Tristão até o considerou um rival sério. Por isso, usou toda a sua habilidade na preparação do medicamento. Mas agora, parecia que ele tinha se preocupado à toa. Ele claramente não merecia atenção.
- Como esperado, um inútil sempre será um inútil. Um pouco de sorte não muda nada, basta um pouco de pressão para tudo voltar ao que era. - Disse Heloísa com desprezo.
Como poderia um simples médico de cidade pequena se comparar a um gênio de um grupo médico milagroso como ela?
- Líder, você sempre teve um olho clínico, mas hoje, parece que se enganou. - Di