Observando o barulhento Carlos, a expressão de Ademir tornou-se excepcionalmente sombria. Ele realmente não esperava que o outro fosse caluniá-lo. Ele não só havia cometido um erro, mas estava tentando se livrar da culpa, era simplesmente revoltante!
- Ademir! Eu não esperava que você fosse tão baixo. Não consegue conquistar minha filha e usa métodos tão desprezíveis? Você é um verdadeiro monstro! - Eduarda imediatamente começou a xingá-lo furiosamente.
- Eu sempre soube que você era um hipócrita com aparência virtuosa! Não só nos enganou, como agora está prejudicando minha prima, um verdadeiro canalha! - Quitéria olhava furiosa.
- Depois de tudo isso, você ainda não se arrepende? - Ademir franziu levemente a testa.
- Do que eu deveria me arrepender? A culpa é claramente sua! Você prejudicou minha irmã! - Argumentou Carlos.
Com o apoio de sua mãe, ele não tinha medo.
- Seu canalha! Não toque na minha filha!
Eduarda empurrou Ademir com força e então pegou Beatriz, que estava desmaiada,