- Ademir! Não faça isso! – Os gritos e apelos desesperados ecoaram quando ele ergueu a faca.
- Seu desgraçado! Como você ousa! – A indignação e a raiva dos presentes eram palpáveis.
Apesar das vozes aterrorizadas ao seu redor, Ademir ignorou as advertências e, com determinação, baixou sua lâmina. O riso maníaco de Carina cessou instantaneamente, e um segundo depois, sua cabeça rolou de seu pescoço, quicando no chão algumas vezes antes de parar.
Os olhos arregalados de Carina transbordavam incredulidade. Até o seu último fôlego, ela não acreditou que Ademir realmente teria a audácia de matá-la diante de todos. Sua morte tornou seu poder e sua posição completamente irrelevantes.
- Ela está morta? – Um dos presentes perguntou.
Ao testemunhar a decapitação de Carina, todos ficaram chocados, com seus couros cabeludos arrepiados de medo. Eles não conseguiam acreditar que a herdeira da família Gomes, irmã de Samuel, havia sido morta desta maneira.
- Estamos perdidos! - O rosto de Gabriel