- Já terminou? Se acabou, vai embora. Não quero olhar para você.
Ademir fez um gesto de desdém com a mão, claramente menosprezando o outro.
- Você...
Cauã estava prestes a se enfurecer, mas foi interrompido por um gesto de Caué:
- Chega! Bear foi quem começou, pedir desculpas é o mínimo.
- Irmão mais velho!
Cauã franziu a testa.
- O quê, você esqueceu o que nosso pai disse?
Caué lhe lançou um olhar afiado, claramente insatisfeito.
- Eu...
Cauã cerrou os dentes, mas no fim se calou.
- Bear, peça desculpas ao homem que você feriu, e isso fica no passado.
Caué acenou em sinal de concordância.
- Me desculpe.
Bear, na maca, conseguiu dizer essas palavras com esforço.
É melhor engolir a raiva agora e cuidar de suas feridas primeiro.
- Está feliz agora, garoto?
O rosto de Cauã estava um tanto sombrio.
- Não é o suficiente. - Ademir balançou a cabeça. - Ele precisa se ajoelhar e pedir desculpas!
- Isso é demais!
Cauã quase mordeu seus dentes de raiva.
Já foi humilhante o suficiente pedir descu