- A comida chegou!
Alegre com seu presente, Eduarda rapidamente preparou uma mesa cheia de pratos deliciosos.
Cinco pratos e uma sopa, um verdadeiro banquete.
Ademir estava prestes a sair com uma desculpa, mas foi forçado a ficar por Beatriz.
No fim, ele acabou se sentando à mesa com Frederico, algo que pai e filho não faziam há mais de uma década.
Enquanto comiam, os olhos de Frederico se umedeceram.
Ele havia ansiado por aquele momento durante muito tempo e o dia havia finalmente chegado.
Embora ainda não tivesse ganho o perdão do filho, já se sentia muito satisfeito apenas por compartilhar uma refeição.
E certamente, poucos poderiam imaginar que Rei A, um homem temido e respeitado em batalha, derramaria lágrimas apenas por causa de um jantar.
Após a refeição, Frederico escolheu deixar o lugar. Ficar por mais tempo poderia fazer seu filho se irritar.
Ao sair da mansão, ele se sentiu incrivelmente revigorado.
- Mestre, como foi? - Perguntou Júlio, sentado no banco do passageiro, a