Capítulo 297
- Tá bom, tá bom, para de bater! Vamos primeiro entender o que aconteceu?

Eduarda parecia desolada.

- Na verdade, eu também não sei exatamente o que aconteceu... - Carlos falou com uma expressão abatida. - Bebi até apagar ontem à noite com amigos. Quando acordei, eu já estava dentro do carro, cercado por destroços de outros veículos. Alguém até foi morto no acidente. Fiquei com muito medo na hora e fugi do local. Infelizmente, fui pego ainda naquela noite.

- Bebeu, causou um acidente, matou uma pessoa e ainda fugiu? Você tem noção da gravidade do seu crime? Você não sairá da prisão em menos de dez ou vinte anos!

Beatriz parecia muito irritada.

- O quê? - Ao ouvir isso, Carlos ficou pálido como folha sulfite. - Irmã, eu sou jovem, eu não quero ser preso. Por favor, me ajude!

- Quando erramos, temos que pagar o preço. Você matou alguém. Você acha que sairá ileso na justiça?

Beatriz suspirou.

Ela também estava angustiada com a situação do irmão, mas não havia nada que pudesse fazer.

- Mã
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