- Espere...
- O que é agora?
Noêmia parou e olhou para trás, visivelmente impaciente.
- Você ainda não pagou. Esse frasco de medicamento é precioso demais. Agora eu acho que dez milhões seria mais apropriado. - disse Ademir, de forma despreocupada.
- O quê? Um frasco de medicamento vale dez milhões? Por que você não vai assaltar um banco?!
Noêmia estava visivelmente indignada.
Embora ela fosse rica, não era tola.
- Assaltar um banco é mais trabalhoso, não acha? Se você acha caro, então pode devolver o medicamento.
Ademir estendeu a mão, como se estivesse pedindo de volta.
- Você é realmente desprezível!
Noêmia rosnou, mas finalmente deixou um cheque de dez milhões.
Ela saiu do lugar, fervendo de raiva.
Ela já tinha decidido: se a doença de sua mãe não fosse curada, ela faria Ademir pagar cem vezes o valor!
Meia hora depois.
Noêmia dirigiu de volta ao hospital.
Quando entrou no quarto, viu que já estava cercado por vários médicos.
Todos balançando a cabeça e suspirando.
Sua mãe, Lucian