Com o chute na porta, todas as luzes do quarto explodiram instantaneamente.
- Quem é? Quem diabos ousa atrapalhar meus planos? - Gustavo girou a cabeça abruptamente, seus olhos exalando uma aura malévola.
Devido à escuridão repentina, ele ainda não conseguira ver o rosto do intruso.
- Gustavo! Você está procurando a morte! - Uma voz tão gélida ressoou, enquanto uma silhueta se aproximava lentamente.
Graças a luz fraca da lua que penetrava pela janela, Gustavo finalmente enxergou quem tinha entrado. Era ninguém menos que Ademir!
- É você, moleque! - O rosto de Gustavo mudou imediatamente.Ele rapidamente abriu o criado-mudo e tirou de lá uma pistola, vociferando:
- Seu verme! Você já atrapalhou meus planos várias vezes, e eu ainda não tinha ido atrás de você. É hoje que você morre!
- Ademir! Saia daqui! Não se preocupe comigo... - Beatriz gritou, fraca e indefesa.
No início, quando viu Ademir, ela pensou que tinha sido salva. Mas não esperava que Gustavo tivesse uma arma.
- Moleque! Você