Jasmim sorriu alegremente:
- Não é necessário, você é o mensageiro da justiça. O que eles disseram ontem foi tão ofensivo que, se fosse eu, com certeza teria dado uma surra neles.
O homem, por sua vez, disse:
- Meninas não deveriam recorrer à violência. Deixe esse tipo de coisa para os homens! - Em seguida, o homem parou e perguntou com um misto de brincadeira e seriedade. - Eu esqueci de perguntar, qual é o seu nome?
- Meu nome é Jasmim.
O homem concordou com a cabeça:
- Entendi.
Jasmim logo perguntou:
- E você? Qual é o seu nome? Não posso continuar sem saber, certo?
O homem sorriu, seus olhos curiosos fixos nela, e então disse:
- Você quer saber meu nome? Então, depois de amanhã, às três e meia da tarde, nos encontramos no portão oeste da escola, e lá eu te direi meu nome.
Jasmim, irritada, disse:
- Diga-me agora!
Mas o homem apenas acenou para ela:
- Depois de amanhã, às três e meia, não se esqueça! Nos vemos lá!
Jasmim franziu os lábios, um pouco relutante, mas seu coração já ansi