Karina fechou os olhos, seus dedos se enfiando nos cabelos dele, correspondendo ao beijo.
Ainda havia algo de racional em Karina, que disse:
— Você não está com fome? Que tal comer primeiro, por favor?
— Tudo bem. — Ademir também temia que, se continuassem, perderia o controle.
Nesse posicionamento, ele a abraçou e se levantou, caminhando para fora da sala.
Ao abrir a porta, Wanessa ficou surpresa, com a boca aberta.
Ela havia subido para checar se eles estavam brigando, pois já fazia um tempo que estavam lá em cima. Mas o que ela não esperava era ver uma cena dessas!
Porém, logo sorriu:
— Sr. Ademir, Karina, o jantar está pronto, venham comer.
Karina já estava com o rosto todo corado e batia no ombro de Ademir, querendo descer.
Mas Ademir, sem vergonha nenhuma, não se importava nem um pouco.
— Obrigado pelo esforço, Wanessa. — Ele não soltou Karina e desceu as escadas com ela nos braços. — Por que ficar envergonhada? Somos marido e mulher, e estamos em nossa própria casa. O que tem de