Quando Guilherme saiu do banheiro, a primeira coisa que viu foi a garota encolhida no sofá, com um travesseiro sobre a cabeça.
Provavelmente tinha realmente adormecido, pois não se mexeu ao ouvir seus passos.
- Tati? – Chamou Guilherme.
Guilherme chamou por ela, mas ela continuou imóvel, sem reação.
Ela estava largada em um canto do sofá, com a cabeça coberta por um travesseiro, virada para o encosto, sem qualquer movimento.
O rosto de Guilherme exibiu uma expressão de resignação.
Essa mulher, que havia dito para ele descansar se estivesse cansado, já estava dormindo profundamente.
Tudo bem, afinal, ela estava doente e ele não deveria se incomodar com isso.
Ele se aproximou, se inclinou ligeiramente e, ao estender o braço, se lembrou de algo e se endireitou.
Ao contrário das meninas, sua higiene pessoal era rápida, um simples enxague com água fria, o que fez com que seu corpo estivesse frio.
Se a tocasse, poderia agravar sua doença e ela poderia ter febre à noite.
Para garantir, Guilh