Eduardo levantou os olhos e a olhou de relance.
A jovem ainda parecia um pouco confusa, olhando para seu próprio pulso de maneira desajeitada.
- Se você quisesse fugir, não teria me seguido até o restaurante. - Disse Eduardo.
Então ele suavizou a expressão e virou o cardápio para Tatiana.
- Veja se tem algo que você queira comer, senão eu pedirei por você. - Afirmou Eduardo.
Tatiana baixou os olhos por um momento. Ela realmente não era do tipo que gostava de escolher pratos, nem mesmo para o café da manhã.
- Pode pedir você. - Disse Tatiana.
Ela se sentou na cadeira, lançando um olhar casual ao redor do ambiente, antes de voltar a olhar para o rosto de Eduardo.
Ele, por sua vez, não demonstrava nenhuma emoção extra, se mantendo tão despreocupado como sempre.
- Então, vou pedir o de sempre. Se sobrar, Alê come. Ele deve chegar em dez minutos. - Comentou Eduardo.
Após fazer o pedido pelo celular, Eduardo olhou para o relógio de pulso, pegou o celular novamente e não levantou mais a