- Me informe imediatamente se houver algum problema. Os remédios da minha mãe serão entregues por alguém. Além disso, Breno precisa da sua ajuda por alguns dias. Eu tenho que viajar. - Disse William, cansado, franzindo a testa.
- Breno é meu filho, cuidar dele não é “ajudar”, é meu dever. - Respondeu Liliane. Em seguida, se dirigindo a Breno, ainda no carro, ela sorriu e perguntou. - Querido, por que você não desce?
Breno, com a mochila nas costas, desceu do carro e foi até Liliane.
- Mamãe, eu só não queria atrapalhar a conversa entre você e papai. - Disse Breno.
- Você não precisa se preocupar assim na minha frente. - Disse Liliane, apertando as bochechas macias de Breno.
Breno sorriu para Liliane, um gesto que deixou William perplexo.
Ele parecia nunca ter visto Breno sorrir antes.
Ao ver a interação entre Liliane e Breno, William foi invadido por um pensamento.
Se Liliane estivesse ao seu lado, talvez Breno se tornasse uma pessoa melhor.
Alice, por outro lado, estava entusias