Naquela noite.

Em um bar na cidade JC.

Henrique, o presidente do Grupo LT, estava bebendo sozinho.

Tinha acabado de terminar uma ligação, onde recebeu a notícia de que o pai de Ademir estava se movimentando ativamente para tentar tirar Ademir da prisão.

Ao ouvir essa notícia, ele deixou clara sua posição.

Ademir não pode sair.

Quanto mais eles lutarem, pior será para Ademir.

Talvez estivesse tão concentrado em seus pensamentos que não percebeu os olhares admirados que recebia no bar.

Com seu físico, feições e aura, ele era, sem dúvida, a presença mais notável e atraente do local.

No começo, as mulheres apenas observavam.

Finalmente, uma delas tomou a iniciativa e se aproximou, convidando:

— Senhor, posso tomar um drinque com você?

Henrique levantou a cabeça.

Seu rosto bonito, quando sorria, era ainda mais deslumbrante, mas seus lábios encantadores proferiram as palavras mais frias e sem compaixão:

— Não pode!

A mulher quase pôde ouvir o som de seu coração se partindo.

Mesmo com a respo