Neste momento, Ademir estava algemado na cama.
Mesmo na escuridão, Ademir se sentia extremamente humilhado.
Anteriormente, ele estava confiante de que poderia lidar com a pessoa à sua frente, e até queria brincar de resistência e submissão com a "margarida", então ele não emitiu nenhum som.
Mas a situação atual estava claramente fora de controle.
Ademir pensou em gritar.
Mas assim que abriu a boca, antes mesmo de conseguir emitir um som, algo foi empurrado em sua boca na escuridão.
Sua língua foi pressionada por um objeto estranho, sua boca estava totalmente bloqueada, e mesmo que pudesse emitir algum som, seria apenas um murmúrio fraco.
Um som que não poderia ser ouvido muito longe.
Neste momento, Ademir encarava a figura na escuridão, finalmente percebendo que a pessoa à sua frente provavelmente não era a "margarida".
Quem era ela?
O cheiro dela era de uma mulher!
De fato, uma voz feminina ressoou no quarto:
— Eu não sou a margarida de antes, mas não se preocupe, tudo o que você prep