Na manhã seguinte, Ana acordou devagar, sentindo a luz do sol entrando pela janela e um cheiro de café fresco enchendo o ar. Ela piscou os olhos lentamente, ajustando-se à claridade. Por um momento, não se lembrou de onde estava, mas então o aroma irresistível de café fresco e o som distante de uma canção suave a trouxe de volta à realidade.
Ela se levantou levemente, percebendo que estava sozinha no colchão disposto na sala.
Enrolando-se no cobertor, Ana caminhou até a janela. A vista matinal era tão deslumbrante quanto a noturna.
— Bom dia, dorminhoca, — Lucas disse com um sorriso largo.
Ana se virou para encontrá-lo carregando uma bandeja com duas xícaras de café e alguns croissants. Ele estava descalço, vestindo apenas uma calça de moletom e uma camisa branca, com os cabelos um pouco bagunçados, o que o deixava ainda mais encantador.
— Você fez café? — ela perguntou.
— Achei que seria uma boa maneira de começar o seu grande dia, — ele respondeu, aproximando-se e entregando-